O que fazer?
Oi genteeee!!!!
O que fazer?? Esta é uma pergunta que com certeza todo familiar de dependente químico se faz diariamente.
E cá estou eu, me perguntando exatamente isto! O QUE FAZER??? O QUE FAZER??
No post anterior eu falei das dúvidas e de estarmos sempre com a mente aberta para as diversas formas de ajudar (LEIA!)
E sigo com estes questionamentos, meu adicto, não está legal, está no uso (não assume, como sempre). Moramos distantes e uma aflição sempre me consome, porém a sensação que eu tenho é que desta vez está mais latente.
Sempre fiquei mal com as recaídas dele(não tem com ser indiferente por mais desligamento emocional que você tenha). Mas estas duas semanas tá sendo tenso no sentido que eu não sei o que fazer, como agir. A sensação que tenho é que devo fazer diferente e me pergunto como diferente? qual caminho a seguir? como agir? que ferramenta usar?
Sempre tive a sensação de que eu estava com as mãos atadas e que eu não tinha muito o que fazer a não ser orar e cuidar para entrar em ação, se necessário, mas neste momento não é este sentimento que tenho, parece que tenho que fazer algo diferente (acho que é isso que quero).
E dentro disso, tenho algumas opções que vão me tirar da zona de conforto e isso assusta e isso me deixa insegura.
Como estou sempre analisando as coisas e situações percebo a nossa fragilidade perante a doença e a importância de estar em constante observação e participando dos grupos.
No meu entendimento, os grupos, o estudo, as reflexões, as análises que temos que fazer de nós mesmo são cruciais para que possamos ter um certo equilíbrio, pois a questão o que fazer nos ronda diariamente.
Sigamos meus queridos leitores nos questionando, refletindo, analisando, partilhando, buscando o poder superior e acima de tudo, buscando manter os pés no chão e nunca esquecendo que estamos lidando com pessoas muito manipuladoras e com uma doença e nos invade muitas das vezes sem percebermos, a doença da codependencia.
Sigamos caminhando, com esperança de dias melhores e acreditando sempre na recuperação!
O que fazer?? Esta é uma pergunta que com certeza todo familiar de dependente químico se faz diariamente.
E cá estou eu, me perguntando exatamente isto! O QUE FAZER??? O QUE FAZER??
No post anterior eu falei das dúvidas e de estarmos sempre com a mente aberta para as diversas formas de ajudar (LEIA!)
E sigo com estes questionamentos, meu adicto, não está legal, está no uso (não assume, como sempre). Moramos distantes e uma aflição sempre me consome, porém a sensação que eu tenho é que desta vez está mais latente.
Sempre fiquei mal com as recaídas dele(não tem com ser indiferente por mais desligamento emocional que você tenha). Mas estas duas semanas tá sendo tenso no sentido que eu não sei o que fazer, como agir. A sensação que tenho é que devo fazer diferente e me pergunto como diferente? qual caminho a seguir? como agir? que ferramenta usar?
Sempre tive a sensação de que eu estava com as mãos atadas e que eu não tinha muito o que fazer a não ser orar e cuidar para entrar em ação, se necessário, mas neste momento não é este sentimento que tenho, parece que tenho que fazer algo diferente (acho que é isso que quero).
E dentro disso, tenho algumas opções que vão me tirar da zona de conforto e isso assusta e isso me deixa insegura.
Como estou sempre analisando as coisas e situações percebo a nossa fragilidade perante a doença e a importância de estar em constante observação e participando dos grupos.
No meu entendimento, os grupos, o estudo, as reflexões, as análises que temos que fazer de nós mesmo são cruciais para que possamos ter um certo equilíbrio, pois a questão o que fazer nos ronda diariamente.
Sigamos meus queridos leitores nos questionando, refletindo, analisando, partilhando, buscando o poder superior e acima de tudo, buscando manter os pés no chão e nunca esquecendo que estamos lidando com pessoas muito manipuladoras e com uma doença e nos invade muitas das vezes sem percebermos, a doença da codependencia.
Sigamos caminhando, com esperança de dias melhores e acreditando sempre na recuperação!
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