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Mostrando postagens de julho, 2017

Quem fuma maconha pode sofrer de 12 a 24 horas os sintomas da intoxicação

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Li esta matéria no blog Pela Vida Contra as Drogas e serve de alerta para todos nós Sinais de intoxicação da maconha podem se prolongar de 12 a 24 horas, conclui o estudo “Abuso e dependência da maconha”, assinado por 16 especialistas: “Alguns pacientes podem exibir os sintomas e sinais de intoxicação por até 12 a 24h, devido à liberação lenta dos canabinóides(uma das 400 substâncias da maconha) a partir do tecido adiposo. Os canabinóides acumulam-se principalmente nos órgãos onde os níveis de gordura são mais elevados (cérebro, testículos e tecido adipos o).” No estudo, 16 especialistas – entre eles os psiquiatras  Ronaldo Laranjeira ,  Marcelo Ribeiro  e Claudio Jerônimo da Silva- alertam: "O Consumo de maconha pode desencadear quadros temporários de natureza ansiosa, tais como reações de pânico, ou sintomas de natureza psicótica. A maconha é capaz de piorar quadros de esquizofrenia,além de constituir um importante fator desencadeador da doença em indivíduos pre

Ex-traficante fala sobre consumo e venda de drogas na Cracolândia

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Pessoal, achei esta reportagem bem interessante E mostra que é possível mudar! Vi umas 80 pessoas morrerem ali" De vendedor a consumidor de crack, homem avisa: "Não tenho orgulho. Isso acabou comigo" A reportagem do  R7  entrevistou, com exclusividade, um ex-traficante e usuário da região da Cracolândia. O homem de 35 anos, que, por segurança, não será identificado, conta como começou sua trajetória no crime, fala sobre o primeiro trago no crack e explica como o tráfico funciona na região da Luz. Conta ainda sobre as execuções dentro do “fluxo”, policiais corruptos, fontes de abastecimento de pedras. Vindo do interior de São Paulo, ele conta que chegou à capital há pouco mais de 10 anos com o objetivo de se estabelecer no tráfico de drogas. Ganhou a confiança do PCC (Primeiro Comando da Capital), a quem se refere sempre como "os irmão", e revela que mesmo usando crack mantinha o “emprego”. Ele conta ainda que praticava furtos e até contratou “funcio